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Barbo Sumatra (Puntius tetrazona)

Um dos mais populares da família Barbos, vivem em aquários comunitário, são pequenos, pacíficos e muito brincalhões. Uma das características mais famosas dos Sumatras é a sua tendência de “beliscar” as barbatanas dos outros peixes. Peixes com barbatanas longas como Bandeiras e Bettas são vítimas prediletas. Costumam ocupar a parte superior da água logo abaixo da superfície, uma região não muito frequentada pela maioria dos outros peixes. Ele aceita muito bem Alimentos secos (flocos, granulados e liofilizados), congelados ou alimentos vivos.



Nome Popular:Barbo Sumatra
Nome Científico:Puntius tetrazona
Família:Barbos
Habitat:Tailândia, Bornéu e Sumatra
Sociabilidade:Casal, Cardume (recomendado no mínimo 6)
Comportamento:Pacífico, Comunitário.
pH:6,2 a 7,2
Temperatura:22 a 27ºC
Dieta:
Onívoro
Tamanho Máximo do Peixe:8cm

Aparência e Espécies Semelhantes: Em sua forma nativa, a espécie apresenta uma coloração prateada com tons levemente amarelos ou acastanhados, acompanhada de quatro listras verticais e nadadeiras e focinho avermelhados. Devido à aparência similar, pode ser confundida com o Systomus anchisporus.

Infelizmente, muitos dos peixes comercializados atualmente têm genética fragilizada, sendo mais suscetíveis a doenças ou apresentando deformidades físicas devido à endogamia excessiva praticada durante a reprodução em cativeiro.

Distribuição Geográfica: Provavelmente endêmica do centro e sul de Sumatra, essa espécie possui registros também em Bornéu e nos sistemas fluviais de Indragiri, Batang Hari e Musi, localizados nas províncias de Riau, Jambi e Sumatra do Sul. Populações ferais, derivadas do comércio de aquários, já se estabeleceram em diversas regiões, incluindo Cingapura, Austrália, Estados Unidos, Colômbia e Suriname.

Comportamento: Essa é uma espécie que forma hierarquias dentro de seus grupos. Os machos frequentemente disputam a atenção das fêmeas e posições no grupo. É recomendável manter um cardume com pelo menos 8 a 10 indivíduos no aquário, pois isso favorece interações naturais entre os peixes e reduz comportamentos agressivos direcionados a outras espécies.
Embora tenha fama de agressiva, especialmente por morder as nadadeiras de outros peixes, esse comportamento é geralmente observado apenas em grupos pequenos ou aquários com espaço insuficiente. Manter um número adequado de indivíduos e oferecer espaço suficiente minimiza conflitos, permitindo que a espécie foque suas disputas dentro do próprio grupo.

Alimentação: Essa espécie onívora se alimenta, na natureza, de vermes, crustáceos, pequenas quantidades de vegetais e detritos. Em cativeiro, aceita facilmente alimentos secos e se beneficia de suplementos ocasionais de alimentos vivos.

Reprodução & Dimorfismo Sexual: Os machos adultos geralmente são menores, mais finos e exibem cores mais intensas que as fêmeas, tornando o dimorfismo sexual relativamente fácil de identificar.
Na reprodução a espécie segue um padrão semelhante a outros barbos. Durante o ritual de acasalamento, o macho corteja a fêmea, que deposita os ovos livremente sobre o substrato, sendo fertilizados logo em seguida. Não há cuidado parental. As larvas eclodem em até 48 horas e começam a nadar livremente após 24 horas da eclosão. Para tornar possível a sua reprodução são aconselháveis plantas com folhas densas onde eles possam depositar os ovos. Na sua fase larvar, eles ainda estão muito vulneráveis, já que eles se fixam nas pedras, filtro e vidro e podem ser facilmente pegos por peixes adultos. Eles só começam a nadar quando a gema do saco vitelino é totalmente consumida, 1 a 2 semanas após a desova


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