O ato em prol do rio que divide vários Estados foi uma iniciativa da
Secretaria do Meio Ambiente da Prefeitura de Maringá, em parceria com as
prefeituras de Paranavaí e de Porto Rico e parceiros empenhados em
recuperação e preservações ambiental.
A soltura ocorreu defronte a embarcadouro principal com a presença de autoridades, inclusive os prefeitos Rogério Lorenzetti (Paranavaí), Paulo Prates (Porto Rico) e do secretário Umberto Crispim de Araújo, coordenador do evento incluído na agenda dos festejos do município, representantes da Marinha, da Força Verde, dos bombeiros, IAP de Paranavaí e outros.
A soltura dos alevinos - em idade juvenil – foi de espécies nativas: pacus, piaparas, curimbatas, piaus, pintados, lambaris e cascudos, embarcados para soltura em vários pontos do rio e também próximo das margens.
Todos os que participaram do trabalho, mesmo o prefeito e secretários da cidade localizada na margem do rio se disseram admirados com a quantidade e qualidade dos peixes: só a soltura demorou mais de duas horas e muitos filhos de pacu tinham mais de 100 gramas de peso. Para uma cidade hoje sobrevive basicamente do turismo. E os peixes estão rareando a tal ponto que a espécie mais disponível e servida nos restaurantes que margeiam o rio é a tilápia, não nativa e criada exclusivamente em cativeiro.
Nos pronunciamentos que abriram o evento o secretário Umberto Crispim disse que a política ambiental não deve ser uma política apenas de governo, mas também dos cidadãos. Destacou que a soltura de peixes do “Paranazão” marcou o sucesso do foco ambiental iniciado com a administração do prefeito Roberto Pupin, que de Maringá se estendeu para dezenas de municípios, beneficiando dezenas de cursos de água e rios, inclusive o também importante Paranapanema, multiplicando o plantio de matas ciliares, introdução de peixes, proteção aos mananciais, flora e fauna.
Em seu discurso o prefeito Lorenzetti enfatizou que não sobreviveremos em um mundo sem árvores ou peixes e que o evento realizado não tinha preço, por preservar um patrimônio que é de todos.
O prefeito de Porto Rico disse que a partir deste ano o evento será incluído como parte importante no evento de aniversário do município que hoje tem oito condomínios e quatro loteamentos – mais de três mil lotes – com pessoas que se instalam no município tendo o rio e pescaria como chamarizes. E enquanto isso, os os pescadores profissionais precisam ir cada vez mais longe para pescar, o que evidencia a necessidade de uma união de todos os governos e ribeirinhos para evitar a degradação do rio que também vem sofrendo processo de assoreamento desde a instalação de hidrelétricas.
Fonte: Secretaria do Meio Ambiente da Prefeitura de Maringá
A soltura ocorreu defronte a embarcadouro principal com a presença de autoridades, inclusive os prefeitos Rogério Lorenzetti (Paranavaí), Paulo Prates (Porto Rico) e do secretário Umberto Crispim de Araújo, coordenador do evento incluído na agenda dos festejos do município, representantes da Marinha, da Força Verde, dos bombeiros, IAP de Paranavaí e outros.
A soltura dos alevinos - em idade juvenil – foi de espécies nativas: pacus, piaparas, curimbatas, piaus, pintados, lambaris e cascudos, embarcados para soltura em vários pontos do rio e também próximo das margens.
Todos os que participaram do trabalho, mesmo o prefeito e secretários da cidade localizada na margem do rio se disseram admirados com a quantidade e qualidade dos peixes: só a soltura demorou mais de duas horas e muitos filhos de pacu tinham mais de 100 gramas de peso. Para uma cidade hoje sobrevive basicamente do turismo. E os peixes estão rareando a tal ponto que a espécie mais disponível e servida nos restaurantes que margeiam o rio é a tilápia, não nativa e criada exclusivamente em cativeiro.
Nos pronunciamentos que abriram o evento o secretário Umberto Crispim disse que a política ambiental não deve ser uma política apenas de governo, mas também dos cidadãos. Destacou que a soltura de peixes do “Paranazão” marcou o sucesso do foco ambiental iniciado com a administração do prefeito Roberto Pupin, que de Maringá se estendeu para dezenas de municípios, beneficiando dezenas de cursos de água e rios, inclusive o também importante Paranapanema, multiplicando o plantio de matas ciliares, introdução de peixes, proteção aos mananciais, flora e fauna.
Em seu discurso o prefeito Lorenzetti enfatizou que não sobreviveremos em um mundo sem árvores ou peixes e que o evento realizado não tinha preço, por preservar um patrimônio que é de todos.
O prefeito de Porto Rico disse que a partir deste ano o evento será incluído como parte importante no evento de aniversário do município que hoje tem oito condomínios e quatro loteamentos – mais de três mil lotes – com pessoas que se instalam no município tendo o rio e pescaria como chamarizes. E enquanto isso, os os pescadores profissionais precisam ir cada vez mais longe para pescar, o que evidencia a necessidade de uma união de todos os governos e ribeirinhos para evitar a degradação do rio que também vem sofrendo processo de assoreamento desde a instalação de hidrelétricas.
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